«... é nestas alturas que se deveria apostar nas linhas de qualidade e na edição com rigor, critério e cuidados especiais. Que vai ser esse tipo de edição que vai garantir o futuro na altura das mudanças que se avizinham. Mas nem os gestores compreendem isso (nunca o compreenderam aliás) nem conseguem perspectivar qualquer opção estratégica que não resulte em retorno imediato - porque a edição em Portugal, dadas as suas margens, não foi nunca pensada num prisma de médio/longo prazo (salvo em casos pontuais).»
24 de julho de 2011
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2 comentários:
Pois, pois.
Já vou sentindo isso.
Também tenho feito umas traduções... que vão acabar!
Tudo be, mas acho esta perspectiva um bocado delirante de quem é ou foi, editor do grupo Babel: Não estou é a pensar em mandar vir livros do Brasil.
Também não se trata de qualquer «preconceito», tenho enviado/oferecido alguns a amigos brasileiros
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